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Por Valor — São Paulo


Puxado pela melhora das expectativas, o Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getulio Vargas subiu 3,1 pontos entre fevereiro e março, de 82,5 para 85,6 pontos, o maior nível desde dezembro de 2014. Na comparação com março de 2016, houve alta de 15 pontos. Na métrica de médias móveis trimestrais, o índice avançou 2,4 pontos.

“Após a quarta alta consecutiva, a confiança do comércio começa a sair dos níveis atipicamente baixos do biênio 2015-2016 e a entrar numa faixa que pode ser definida como moderadamente baixa. Notícias favoráveis como a recuperação gradual da confiança do consumidor, perspectivas de redução de juros reais e a liberação de recursos do FGTS podem contribuir para a continuidade desta tendência, embora os riscos sejam ainda grandes, tendo em vista o nível ainda elevado de incerteza econômica vigente”, afirma Aloisio Campelo Jr., superintendente de Estatísticas Públicas da FGV-Ibre.

A alta da confiança ocorreu principalmente pela melhora nas expectativas: o Índice de Expectativas (IE) subiu 4,1 pontos, para 95,6 pontos, enquanto o Índice de Situação Atual (ISA) aumentou 1,8 ponto, alcançando 76,1 pontos.

A maior contribuição para a alta das expectativas no mês foi dada pelo quesito que mede o otimismo com as vendas nos três meses seguintes, que subiu 5,7 pontos em relação ao mês anterior, para 95,9 pontos. A alta do ISA foi determinada pelo avanço de 6,8 pontos do indicador de satisfação com a situação atual dos negócios, que chegou a 80,5 pontos.

A sondagem do comércio colheu informações de 1.133 empresas entre os dias 2 e 29 deste mês, segundo a FGV.

Mais recente Próxima População ocupada no país é a menor desde maio de 2012

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