Horse mostra processo de produção autônomo: conheça

Plataformas que andam sozinhas substituem a tradicional linha de produção de correias transportadoras

Após divulgar imagens do início da produção de Power Electronics Boxes – PEB, a Horse, que é divisão de motores do grupo Renault, informou que a fábrica de Aveiro, em Portugal passa a contar com um processo de produção autônomo, que substituem a tradicional linha de produção de correias transportadoras.

 

Chamado de Matrix Flow, o novo processo utiliza plataformas autônomas e estações de trabalho altamente eficientes conhecidas como Mobile Programmable Cobots – MPCs. Com esse processo, a empresa conseguiu diminuir em 50% o uso de energia na linha de produção.

 

“Nossa nova linha de montagem Matrix Flow, em Aveiro, é de extrema importância para a HORSE, confirmando a nossa posição como líder global no desenvolvimento e produção de powertrains. Ao oferecer flexibilidade e eficiência incomparáveis, este método totalmente digital nos permite ser ágeis e responsivos, ao mesmo tempo que continuamos a fornecer produtos da mais alta qualidade e a cumprir os nossos compromissos com a mobilidade sustentável”, destaca Antonio Vaz, diretor de Processos de Engenharia da Horse.

 

Todo o projeto, que foi desenvolvido com especialistas em produção automatizada Prolynk, conta com robôs em cada etapa do processo de produção. Ao todo, 30 MPCs atuam efetivamente como estações de trabalho móveis e kits de componentes, conferindo que os funcionários sempre tenham as peças e ferramentas certas no momento correto.

 

Além disso, os MPCs se comunicam entre si sem fio e podem se adaptar rapidamente às mudanças no fornecimento de peças e às necessidades de produção, proporcionando mais flexibilidade no processo de produção, bem como enorme redução no tempo de inatividade. Também podem ser rapidamente ampliados ou reduzidos, permitindo que a fábrica reaja rapidamente às mudanças na demanda. A produção das PEBs na fábrica terá início nos próximos dias, com meta inicial de 150 mil unidades por ano, aumentando para 200 mil até o final de 2024.

 

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Honda Accord híbrido: desvendamos a nova geração do sedã neste Raio X

Modelo vem equipado com tecnologia e:HEV composto por dois motores elétricos e um a combustão

Lançado em 2021, o Honda Accord estreou no Brasil a tecnologia e:HEV, que posteriormente chegou à linha do Civic e do CR-V, ambos já avaliados pela Revista O Mecânico. Esse sistema é composto por dois motores elétricos, sendo que uma máquina elétrica é para tração e a outra para geração de energia, além de contar com conjunto motriz a combustão.

ACCORD HÍBRIDO: toda a tecnologia da nova geração HEV no Brasil: como funciona? RAIO X

Segundo a Honda, o no modo elétrico o Accord terá alta potência e torque instantâneo, que são alimentados por baterias. Essa potência dos motores elétricos totaliza 207 cv com torque de 34,1 kgfm. Já as baterias têm capacidade de 1,05 kWh. Em relação ao motor a combustão, esse propulsor entrega 146 cv com torque de 19,2 kgfm.

Já no modo híbrido, o Honda Accord conta com tração elétrica, uma vez que o propulsor a combustão é ativado junto ao motor elétrico gerador, assim fornecendo energia para o sistema. Vale lembrar que essa tecnologia híbrida não precisa ser plugada na tomada para ser recarregada. Por fim, em velocidades elevadas entra em ação o modo a combustão, que auxilia o motor elétrico na tração. Com isso, o condutor ganha em consumo e performance.

Claro, esse sistema na prática é bom para o dono do veículo, mas para o mecânico realizar a manutenção é complicado? Por isso, a Revista O Mecânico traz o Raio X completo do Honda Accord, que tem visual clássico de um sedã de grande porte.

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O que deve ser chegado na manutenção preventiva?

Os sistemas de suspensão e de freios estão entre os itens primordiais

 

Para evitar paradas inesperadas é fundamental checar, periodicamente, alguns itens do veículo. “Manter o carro em boas condições de uso é dever de todo o motorista, por isso é importante ficar atento não só às recomendações do manual do proprietário, mas também levá-lo a um mecânico de confiança para uma revisão a cada 6 meses ou a cada 10 mil km para evitar problemas durante a condução do automóvel”, comenta o coordenador de Assistência Técnica da Nakata, Leandro Leite.

Os sistemas de suspensão e de freio devem ser avaliados durante a manutenção preventiva automotiva. A parte da suspensão envolve diferentes itens que devem ser checados, tais como amortecedores, molas, braços oscilantes ou bandejas de suspensão, buchas de borracha, pivôs, barras estabilizadoras, kits contendo coxins, batentes e coifas.

Já no caso do freio, que também é composto por alguns componentes, é importante verificar as condições do pedal, alavanca, disco de freio, tambor, pastilha, lona, pinça, sapata, servo freio, cilindro mestre e fluido, que deve ser substituído de acordo com as especificações do manual.

Os filtros também requerem atenção e trocas periódicas. Isso inclui o filtro de óleo, de ar e de combustível, além do lubrificante adequado. Se o veículo estiver equipado com ar-condicionado, também é necessário considerar a troca do filtro de cabine.

Outros itens que devem ser checados são o fluido do radiador, sistema elétrico, pneus, e não se esquecer de passar o scanner no motor para diagnóstico de possíveis falhas do sistema de injeção eletrônica.

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Automechanika Buenos Aires registrou recorde de público

Mais de 27 mil profissionais participaram do evento com mais de 300 expositores na capital argentina

A Automechanika realizada nos últimos dias na Argentina registrou recorde de visitantes com 27.120 profissionais de 35 países, a maioria do Mercosul. Segundo os organizadores do evento distribuidores, fabricantes, mecânicos e outros profissionais marcaram presença em uma das mais relevantes feiras do setor automotivo.

 

A 12° edição da Automechanika Buenos foi realizada em 22,5 mil m2 de 343 expositores de 18 países tendo ainda um pavilhão somente com expositores brasileiros. O evento trouxe marcas de países como Alemanha, Arabia Saudita, Argentina, Brasil, Chile, China, Colombia, Coreia do Sul, Emirados Árabes, Espanha, Estados Unidos, Hong Kong, Itália, Índia, Polonia, Tailandia, Taiwan e Turquia.

 
O Presidente e CEO da Messe Frankfurt Argentina, Fernando Gorbarán, calcularam em um crescimento de 26% no número de expositores neste ano. “Estamos felizes pelo êxito que tivemos nesta edição da Automechanika Buenos Aires que teve recorde de visitantes de 35 países. Nos enche de alegria contar com profissionais da América Latina e também de 18 países que acompanham nossa indústria”.

 

Além do profissionais, estudantes de cursos técnicos e universidades estiveram presentes no evento em uma parceria com o Ministério da Educação da Cidade de Buenos Aires. Só uma das escolas de mecânica – equivalente ao Senai do Brasil, enviou 100 estudantes para conhecerem o evento. Outros 400 também visitaram a Automechanika Buenos Aires ao longo dos últimos dias.

 

Além da exposição de produtos e soluções, o evento reuniu 30 conferências sobre os mais diversos temas como Mobilidade e Sustentabilidade, sem falar nas rodadas de negócios entre os expositores e também um encontro sobre substituição de importações com a participação de fabricantes como Stellantis, GM, Honda, Iveco, Mercedes Benz Caminhões e Ônibus, Nissan, Renault, Scania, Toyota e Volkswagen.

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O que causa ruído no freio traseiro?

Deformidade e sujeira estão entre os motivos que podem levar a ruídos no freio traseiro

O sistema de freio, composto por diversos componentes, entre eles, discos, tambor, pastilhas, está relacionado com a segurança dos ocupantes do veículo. Por isso, é um conjunto de peças que merece atenção dos mecânicos.

Qualquer indício de comprometimento do sistema deve ser avaliado. Entre as queixas comuns de motoristas está o ruído no freio traseiro. A Fremax, empresa especializada na fabricação de discos de freios, alerta para alguns fatores que podem provocar ruídos no freio traseiro, como deformidade ou sujeira.

De acordo com o coordenador de Assistência Técnica e Garantia da Fremax, Leandro Leite, o contato entre as lonas e o tambor deve ser perfeito. “A superfície não pode ter deformidades e suas dimensões devem estar dentro das especificações, assim a frenagem será eficiente, sem a presença de ruídos”.

A recomendação é fazer a medida no tambor e, caso não necessite a substituição do componente, faça uma boa limpeza, e não se esqueça de verificar a aplicação correta do componente.

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Eaton lança linha de relés, sirenes e conversores

Eaton lança linha de relés, sirenes e conversores

 

Fabricante pretende expandir sua atuação em novos segmentos do mercado de reposição

 

A Eaton anuncia o lançamento de três linhas em seu portfólio de reposição. Com o intuito de expandir sua atuação no mercado de repoição, a fabricante aprensenta as linhas de relés, conversores e sirenes.

As novas soluções chegam neste mês de abril as prateleiras dos distribuidores autorizados de todo o Brasil. No total, serão 40 novos itens que terão aplicações universais e específicas com aplicação para carros de passeio, caminhões, ônibus e veículos off-road, como máquinas agrícolas e de construção.

Os relés automotivos são componentes eletromecânicos ou eletrônicos programados para abrir e fechar circuitos elétricos, permitindo ou bloqueando a passagem do fluxo de eletricidade. O acionamento ocorre quando uma bobina é estimulada por meio elétrico.

Já as sirenes são dispositivos eletrônicos que têm a finalidade de alertar, através de um alarme sonoro, o acionamento da marcha à ré do veículo. No Brasil é um item de segurança obrigatório por lei.

Enquanto os conversores de tensão são produtos desenvolvidos para converter a tensão 24V para 12V, possibilitando assim a instalação de diferentes equipamentos eletrônicos.

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Fras-le amplia portfólio para tratores e veículos comerciais

 

Lançamentos são para Mercedes-Benz Sprinter e caminhões VW8 150, Ford Cargo 815 e trator John Deere

 

A Fras-le anuncia novas aplicações de pastilhas de freio com sensor de desgaste eletrônico para modelos Sprinter da Mercedes-Benz, revestimento de embreagem para caminhões VW8 150, Ford Cargo 815 e trator John Deere.

O sensor eletrônico integrado na pastilha tem a função de alertar quando o desgaste atinge o ponto máximo, sinalizando a necessidade iminente de substituição da peça. Desta forma, é possível identificar o momento da revisão, evitando desgaste prematuro de outros componentes do freio.

Parte do kit de embreagem, o revestimento é responsável por sincronizar a velocidade do motor com a caixa de transmissão, além de assegurar o amortecimento. A linha de revestimentos de embreagem da Fras-le possui formulação livre de amianto e metais pesados.

Confira os novos códigos e suas aplicações:

PD/662-A – pastilha de freio dianteira com sensor de desgaste eletrônico (Sprinter 311 e 415, ano 2012 em diante).
PD/661-A – pastilha de freio dianteira com sensor de desgaste eletrônico (Sprinter 515, ano 2012 em diante).
RT/686 – Revestimento moldado (John Deere, modelos a partir de 2010).
RC/961-H – Revestimento trançado (VW8 150 e Ford Cargo 815).

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