LOADING...
Faça login e
comente
Usuário ou Email
Senha
Esqueceu sua senha?
Ou
Registrar e
publicar
Você está quase pronto! Agora definir o seu nome de usuário e senha.
Usuário
Email
Senha
Senha
» Anuncie » Envie uma dica Ei, você é um redator, programador ou web designer? Estamos contratando!

Apple explica como fez o Face ID reconhecer pessoas de diversas etnias

17 de outubro de 2017 3

A Apple lançou seus novos iPhones 8 e iPhone 8 Plus, mas foi a edição comemorativa, o iPhone X, que veio com algumas novidades que eram esperadas há um tempo nos iPhones. Uma dessas novidades foi o recurso Face ID que se transformou na nova forma de autenticação para o smartphone da empresa da maçã.

Logo no anúncio do Face ID, a Apple foi questionada sobre como evitaria os problemas de segurança enfrentados por outros sistemas de reconhecimento facial. Um dos interessados no assunto era o Senador norte-americano Al Franken e, por isso, ele enviou uma série de perguntas a Apple que respondeu uma delas hoje.

Vale lembrar que sistemas de reconhecimento facial anteriores como o da HP e do Google não conseguiram reconhecer pessoas com pele escura. Teve também o caso do FaceApp que mudava a cor da pele de usuários negros. E ainda em 2015, o reconhecimento facial do Google Photos classificou os negros como gorilas. Com isso, um dos questionamentos do Senador era se o Face ID poderia cometer erros semelhantes.

Apesar da maioria das outras perguntas já terem sido respondidas anteriormente pela Apple, uma delas a empresa da maçã resolveu dar uma atenção especial. Franken perguntou

Quais foram os passos adotados pela Apple para garantir que seu sistema tenha sido treinado em um conjunto diversificado de rostos, em termos de raça, gênero e idade? Como a Apple está protegendo contra a discriminação racial, de gênero ou de idade no Face ID?

Hoje, a vice-presidente de políticas públicas para as Américas, Cynthia Hogan, deu algumas respostas sobre o questionamento

A acessibilidade do produto a pessoas de diversas raças e etnias foi muito importante para nós. O Face ID usa redes neurais de correspondência facial que desenvolvemos utilizando mais de um bilhão de imagens, incluindo IR e imagens de profundidade coletadas em estudos realizados com o consentimento informado dos participantes. Trabalhamos com participantes de todo o mundo para incluir um grupo representativo de pessoas que comprovem gênero, idade, etnia e outros fatores. Aumentamos os estudos, conforme necessário, para fornecer um alto grau de precisão para uma ampla gama de usuários. Além disso, uma rede neural treinada para detectar e resistir a falsificação defende contra tentativas de desbloquear seu telefone com fotos ou máscaras.

A resposta da Apple para a questão parece promissora. Mas ainda teremos que esperar para ver como o Face ID irá funcionar na prática, uma vez que, o iPhone X ainda não chegou ao mercado. Após a resposta da empresa, o Senador declarou

Agradeço a vontade da Apple de me envolver com meu escritório sobre esses problemas e fico feliz em ver as etapas que a empresa tomou para responder às preocupações de privacidade e segurança do consumidor. Planejo acompanhar a Apple para descobrir mais sobre como ela planeja proteger os dados dos clientes que decidirem usar a última geração da tecnologia de reconhecimento facial do iPhone

  • O Apple iPhone X ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.
  • O Apple iPhone 8 Plus ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.
  • O Apple iPhone 8 ainda não está disponível nas lojas brasileiras. Para ser notificado quando ele chegar clique aqui.

3

Comentários

Apple explica como fez o Face ID reconhecer pessoas de diversas etnias

Apple apresenta o novo Mac Studio de alto desempenho e monitor Studio Display; veja os preços

Apple TV Plus vai transmitir jogos de beisebol ao vivo, inclusive no Brasil

Agora tem widgets? iOS 14 e todas as suas novidades | Hands-on em vídeo

iPhone XR vs iPhone SE: vale comprar o mais novo, mesmo mais simples? | Comparativo