A velocidade média da internet no mundo é de 7 Mbps, conforme o mais recente relatório da Akamai sobre o tema, com base em medições da empresa de distribuição de conteúdo em 148 países no quarto trimestre de 2016. O Brasil segue abaixo da média global, com 6,4 Mbps, mas aparece como um dos países com melhor desempenho entre o fim de 2015 e o fim do ano passado. E passou de 87o para 85o no quadro geral.
Por aqui, a velocidade subiu mais do que a média mundial. A alta foi de 55%, de 4,1 Mbps para os 6,4 Mbps mencionados, enquanto no geral o crescimento foi de 26% (5,6 Mbps para 7 Mbps), sendo que também na passagem do terceiro para o quarto trimestre o desempenho foi também acima da média: 16% no Brasil, 12% no geral.
Os resultados parecem ter sido especialmente impactados pelo crescimento da proporção das conexões de maior velocidade. No fim de 2015, apenas 39% delas eram acessos acima de 4 Mbps, percentual que passou para 59% no fim de 2016. Mais impressionante ainda foi o desempenho das velocidades acima de 10 Mbps, que passaram de somente 2,9% do total para 16% - um crescimento de 452%. As conexões acima de 15 Mbps cresceram mais ainda, 537% em um ano. Eram míseros 0,8% do total de acessos e no fim de 2016 passaram a representar 5%.
Um desempenho considerável, ainda que na comparação com os demais países não chegue a ser espetacular. Como destacou a Akamai, no cenário global as velocidades acima de 15 Mbps já representam uma em cada quatro conexões.
As conexões móveis também melhoraram. Elas variam de 26,8 Mbps, no Reino Unido, a 2,9 Mbps, na Venezuela. Nesse quesito o Brasil aparece mais perto do fim do ranking. Embora tenha aumentado a velocidade média em 146%, ela ainda é de 4,7 Mbps nos dispositivos móveis – era 3,2 Mbps no fimd e 2015.
Processo trata de responsabilidade na divulgação indevida de imagens íntimas.
Empresa adquiriu a Maeztra, que tem na carteira de clientes companhias como Carrefour, Pague Menos, Next, entre outras. O valor da transação não foi revelado. Essa foi a quarta compra da Cadastra em 18 meses.
Presidente da Câmara, Arthur Lira, anunciou que faria um projeto 'saindo do zero' para a regulação das redes sociais por achar que o PL 2630 está fadado a ir a lugar nenhum. Comitê Gestor da Internet diz que o legado do debate de quatro anos precisa ser preservado.
Ministro José Dias Toffoli é o relator do recurso que discute a constitucionalidade do artigo 19, sobre responsabiidade das plataformas.
Para Demi Getschko, regulação de plataformas não deve ser confundida com a parte técnica. “Temos que preservar protocolos e tráfego. Se uma plataforma de veganos não aceita carnívoros, isso não tem nada a ver com a neutralidade da internet.”