05/08/2016 13h32 - Atualizado em 05/08/2016 13h32

Acreanos ocupam espaços de Rio Branco para caçar pokémons

Praça, Catedral e Palácio Rio Branco são alguns pontos de captura.
Game foi lançado no Brasil na quarta-feira (3) e conquistou acreanos.

Quésia MeloDo G1 AC

Bergson e amigos se reuniram para caçar Pokémons no Centro de Rio Branco (Foto: Quésia Melo/G1)Bergson e amigos se reuniram para caçar Pokémons no Centro de Rio Branco (Foto: Quésia Melo/G1)

O jogo "Pokémon Go", lançado no Brasil na quarta-feira (3), já conquistou os acreanos. Os aspirantes a "mestre Pokémon" começam a ocupar espaços como a Catedral Nossa Senhora de Nazaré, o Palácio Rio Branco e a Biblioteca Pública, no Centro de Rio Branco, para capturar os montros de bolso.

Os espaços são "ginásios Pokémons", locais onde os jogadores batalham entre si para capturar o maior número e também o mais raros pokémons.

"Pokémon Go" é um jogo que usa o GPS do celular e realidade aumentada para criar uma experiência interativa. Os jogadores exploram mapas reais para capturar pokémons e podem batalhar para reivindicar seus próprios ginásios. Existem ainda, os "PokéStop" pontos espalhados pela cidade para os usuários se encontrarem.

Ansioso pela chegada do jogo no Brasil, o estudante Carlos Bergson, de 19 anos, e mais dois amigos combinaram de se encontrar na praça da Biblioteca Pública para capturar pokémons. Ele afirma que já capturou ao menos 20 em apenas um local e iria procurar novos mostrinhos na Catedral de Rio Branco.

"O próprio jogo nos diz onde há locais chave, pontos que possuem mais pokémons, ginásios, geralmente em áreas centrais ou históricas. O que mais gostei foi o Pidgeot, consegui pegar ele e fiquei feliz", afirma.
 

Catedral e Palácio são ginásios para batalhas Pokémon  (Foto: Reprodução/PokemonGO)Catedral e Palácio são ginásios para batalhas Pokémon (Foto: Reprodução/PokemonGO)

 

O jovem fala ainda sobre o sucesso do jogo. "Acho que as pessoas gostam muito do jogo porque uma geração inteira cresceu acompanhando o desenho animado Pokémon, isso é muito emocionante, foi uma euforia", disse.

Já o Pokémon preferido e mais aguardado pela estudante Jéssica Gomes, de 18 anos, é o Weavile, monstrinho da quarta geração de monstros, mas que ainda não está disponível no jogo. No Whatsapp, ela e amigos montaram um grupo e marcam de se reunir em locais onde há mais pontos de captura.

"O grupo está cheio, marcamos de nos encontrar em vários lugares, trocamos dicas e mesmo com a competição ajudamos um ao outro", destaca a estudante.

Kaire Josi, de 15 anos, não sabe o nome dos Pokémons, mas conta que já capturou ao menos 30. Ela também diz ter encontrado os bichinhos em vários pontos na Praça da Revolução e no Parque Chico Mendes.

"Comecei a jogar assim que saiu, mas meus amigos já falavam do jogo antes de ser lançado. Soubemos que o Palácio é um ginásio, mas também há muitos pokémons em outros locais. O jogo é uma febre", finaliza.

Jéssica capturou Pokémon preferido e quer conquistar ginásio (Foto: Quésia Melo/G1)Jogadora diz que capturou Pokémon preferido e quer conquistar ginásio (Foto: Quésia Melo/G1)

 

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