Tiririca

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Tiririca
Tiririca
Tiririca em 2011, no plenário da Câmara dos Deputados.
Nascimento 1 de maio de 1965 (58 anos)
Itapipoca, CE
Filho(a)(s) 6[1]
Ocupação
Período de atividade 1973–presente
Carreira musical
Instrumento(s) vocal
Tiririca
Deputado Federal por São Paulo
Período 1º de fevereiro de 2011
até a atualidade
(4 mandatos consecutivos)
Dados pessoais
Nome completo Francisco Everardo Tiririca Oliveira Silva
Nascimento 1 de maio de 1965 (58 anos)
Itapipoca, CE
Partido PL (2009-presente)
Profissão político, humorista, cantor, compositor, palhaço

Francisco Everardo Oliveira Silva[2] (Itapipoca, 1 de maio de 1965), conhecido pelo nome artístico de Tiririca, é um cantor, compositor, palhaço, humorista e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL).

Tiririca foi eleito deputado federal por São Paulo, tendo sido o quinto deputado mais votado em toda a história do Brasil, atrás de Eduardo Bolsonaro, Enéas Carneiro, Nikolas Ferreira e Celso Russomanno.[3]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Circo[editar | editar código-fonte]

Aos oito anos, começou a trabalhar em circo na cidade natal Itapipoca, onde atuava como palhaço e a alcunha de Tiririca o acompanha desde a infância, devido à personalidade muito forte de que gozava. O apelido foi dado pela mãe que costumava dizer que o filho vivia "tiririca da vida", quando era mal-humorado ou zangado. Frase mais famosa: "Ora menino, só sendo menino mesmo, menino!" Nesta época, as apresentações de Tiririca em barracas — espécies de pequenos circos, eram muito comuns no Nordeste do Brasil. Tiririca viveu por muito tempo em Cascavel, Pindoretama, Aquiraz e outras cidades do litoral leste do Ceará, onde tinha seus pequenos circos que animavam as cidades e países.

Música[editar | editar código-fonte]

Devido ao grande sucesso alcançado nesses espetáculos, os barraqueiros da região se cotizaram e pagaram as primeiras mil cópias do CD de estreia, que bateu índices recordes de vendagem mais de 1,5 milhão de cópias, isso graças à exaustiva execução nas rádios da canção de estilo regional nordestino "Florentina", no repertório deste. Distribuída inicialmente pelas regiões de Juazeiro do Norte e Pernambuco, pouco tempo depois a música se tornou conhecida nacionalmente. A gravadora Sony Music comprou o disco e o lançou nacionalmente. Tiririca também bateu recordes de audiência em programas televisivos, que anteriormente pertenciam ao grupo Mamonas Assassinas e outra canção que obteve relevante sucesso foi Eu Sou Chifrudo. O primeiro CD também causou muita polêmica, pois continha a canção Veja os cabelos dela, considerada por muitos como racista. Não obstante, os discos foram apreendidos, a execução das canções pelas rádios foi proibida e Tiririca foi processado por racismo. Ao fim, ele acabou sendo absolvido da acusação. A canção Florentina foi acusada ser um plágio de Catarina do Trio Mineiro.[4] Em 1997, gravou o segundo CD (Tiririca), com destaque para as canções O Padroeiro do Ceará, Índia e Ele é Corno mas é meu Amigo. Depois de um breve afastamento da mídia motivado por problemas pessoais, ressurge em 1999 com o lançamento do terceiro CD (Dança da Rapadura), lançado pela independente Indie Records. O maior sucesso do disco foi a canção Casado com uma Viúva. Outra gravação de Tiririca foi a canção "Índia", de Cascatinha e Inhana. A grande diferença, porém, é que durante a gravação inteira Tiririca só cantou a primeira frase da letra original: "Índia seus cabelos". Em 1998, o cantor foi preso em Minas Gerais, acusado de agredir sua esposa Rogéria Márcia da Silva, no dia seguinte, Rogéria tirou a queixa e o cantor foi liberado.[5]

TV[editar | editar código-fonte]

Tiririca e o humorista Shaolin.

Com sua carreira musical em declínio, em 1997, Tiririca abandonou temporariamente sua carreira musical e estreou na TV, estrelando o programa humorístico "Vila do Tiririca", na extinta Rede Manchete.[6][7] No ano seguinte, ingressou na RecordTV, onde fez parte do elenco fixo do humorístico Escolinha do Barulho. Posteriormente, transferiu-se para o SBT, onde tinha um quadro fixo no programa A Praça é Nossa. Lançou o CD Alegria do Forró e retornou à Record, onde participava do programa Show do Tom, apresentado pelo também humorista Tom Cavalcante até ser eleito em 2010. Em 2015, ele assinou contrato com o Pânico na Band, no lugar de Wellington Muniz (o Ceará).[8]

Política[editar | editar código-fonte]

Primeira eleição e mandato[editar | editar código-fonte]

No dia 3 de outubro de 2010, Tiririca tornou-se o Deputado Federal mais votado do Brasil das eleições deste ano, eleito pelo estado de São Paulo com 1 348 295 (6,35%) votos.[9] Especialistas afirmaram que tal fenômeno pode ser explicado por voto de protesto.[10]

Sua campanha e eleição foram marcadas por polêmicas. Tiririca lançou sua candidatura para deputado federal pelo estado de São Paulo por meio do Partido da República. Utilizou bordões como "O que é que faz um deputado federal? Na realidade, eu não sei. Mas vote em mim que eu te conto", e "Pior do que tá não fica, vote Tiririca". Tais bordões debochados levaram um candidato a deputado estadual a representá-lo junto ao Ministério Público Eleitoral, sob o fundamento de que estaria afrontando o Congresso Nacional e o poder público em geral. A representação, contudo, foi arquivada.[11]

Posteriormente, Tiririca foi apontado como analfabeto pela Revista Época, condição essa que impediria uma candidatura.[12] Acusado de falsificação, Tiririca confessou que não escreveu a declaração de escolaridade de próprio punho, como exige a legislação eleitoral, mas teria sido ajudado por sua mulher. Em 30 de outubro de 2010, a defesa de Tiririca alegou que ele sofreria de Transtorno de Desenvolvimento da Expressão Escrita, uma deficiência motora que o impediria de segurar uma caneta com firmeza. A defesa afirmou que Tiririca contou com o auxílio de sua mulher para escrever de próprio punho a declaração de alfabetização, exigência da lei eleitoral brasileira. A mulher de Tiririca teria apoiado sua mão sobre a mão do marido para ajudá-lo a firmar a caneta no momento da redação. Segundo a defesa, por causa da deficiência, Tiririca também estaria impossibilitado de fazer testes de escrita. Todavia, tal explicação contradiz o vídeo gravado pela Revista Época em setembro, que deu origem às suspeitas de analfabetismo. As imagens mostram Tiririca dando autógrafo a um fã. Em pé, de improviso, Tiririca segura um caderno com a mão esquerda e rabisca uma assinatura circular com a mão direita. O humorista ainda desenha o que seriam as letras de seu nome. No vídeo, ele não demonstra nenhum sinal de dificuldade para segurar a caneta.[13]

No dia 11 de novembro de 2010, Tiririca foi submetido a testes de leitura e escrita em audiência na Justiça Eleitoral (1ª Zona Eleitoral de São Paulo). Durante o teste, Tiririca leu o título e o subtítulo de duas páginas de um jornal. Também foi submetido a um ditado, de trecho do livro 'Justiça eleitoral – uma retrospectiva'. Teve de reproduzir o seguinte trecho: “A promulgação do Código Eleitoral, em fevereiro de 1932, trazendo como grandes novidades a criação da Justiça Eleitoral”. Na ocasião, o Ministério Público oficiou pela impugnação da candidatura, tendo em vista que o candidato não teria alcançado 30% do desempenho mínimo desejável.[14][15] No entanto, o juiz eleitoral que convocou o teste constatou, em dezembro de 2010, que Tiririca tinha certa dificuldade em escrever, mas a limitação era “irrelevante” porque a Justiça Eleitoral só considera inelegíveis os analfabetos absolutos, e não os funcionais. A promotoria recorreu da decisão e após Tiririca ter sido diplomado e assumido a vaga de Deputado Federal em 2011, o caso foi para o Supremo Tribunal Federal, já que Tiririca passou a ter foro por prerrogativa de função. Em 21 de novembro de 2013, o STF concluiu que Tiririca é alfabetizado e a denúncia do Ministério Público foi arquivada.[16][17]

Em 17 de dezembro, o candidato foi o primeiro a ser diplomado na Assembleia Legislativa em São Paulo. Tiririca foi aplaudido pelas pessoas que estavam nas galerias. Afirmou pretender focar seus projetos nas áreas de educação e cultura, na defesa de artistas circenses em geral e ciganos. Tiririca integrou a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.[18]

Em abril de 2011 se envolveu em controvérsia ao empregar dois amigos humoristas como assessores, sem obrigá-los a cumprir expediente diário na Câmara e gratificando-os com salário de R$ 8 mil cada.[19]

Em 2012 ele foi cotado como pré-candidato para a prefeitura de São Paulo.[20][21][22][23][24][25] No mesmo ano, Tiririca foi um dos 25 indicados ao Prêmio Congresso em Foco, que elege o melhor parlamentar do ano. Tiririca se destacou por ser um dos nove deputados (dentre 513) que participaram de todas as sessões de votação na Câmara em seu mandato.[26][27]

Em 2013, em um artigo da revista Financial Times, cujo título era "O palhaço brasileiro perdeu o sorriso" (Brazil's clown loses his smile), revelou estar decepcionado com a atuação da casa onde trabalha: "Você passa o dia inteiro fazendo nada, só esperando para votar alguma coisa enquanto as pessoas discutem e discutem".[28] Ainda em 2013, Tiririca foi um dos 15 deputados sem faltas nos dias de votação na Câmara.[29]

Reeleições[editar | editar código-fonte]

Em 2014, Tiririca volta a se candidatar à Câmara Federal, pelo mesmo partido, o PR.[30] Foi reeleito com 1 016 796 votos, 336 970 a menos que nas eleições de 2010, sendo o segundo mais bem votado, perdendo apenas para Celso Russomanno (PRB). "Em 2010 ganhei por voto de protesto e 2014 por voto consciente", afirmou na época.[31] Em 2015, Tiririca foi condenado a pagar uma indenização aos cantores Roberto Carlos e Erasmo Carlos por parodiar a música O Portão nas eleições de 2014.[32] Ainda em 2015, surgiu nas redes sociais uma fake news que o apontava como provável sucessor de Dilma Rousseff em caso de impeachment.[33]

Em 2016, Tiririca foi um dos deputados que votaram a favor do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.[34][35][36] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[36] Em abril de 2017 foi contrário à Reforma Trabalhista.[36][37] Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer.[36][38]

Em 6 de dezembro de 2017, o deputado Tiririca chegou a anunciar que deixaria a vida pública. Em seu primeiro discurso na Câmara dos Deputados, ele disse que o motivo da sua decisão era a vergonha que sentia por causa da sua participação durante anos na política e no parlamento. Ele afirmou que viu acontecimentos vergonhosos no Congresso, mas asseverou que não pretendia generalizar e que nunca iria falar mal dos ex-colegas. Ele também pediu que os deputados tivessem mais atenção com o povo e declarou que foi vítima de preconceito devido à sua condição de palhaço profissional. Tiririca concluiu assegurando que saía de cabeça erguida, mas que muitos dos deputados que o ouviam não teriam coragem para tanto.[39] Porém, desistindo da ideia, em 4 de agosto, anunciou oficialmente que concorreria a reeleição como deputado federal pelo PR.[40]

Em 7 de outubro de 2018, Tiririca foi reeleito deputado federal com 453 855 votos, sendo o quinto mais votado.[41][42] Declarou patrimônio de 480 mil.[43] Votou contra a Reforma da Previdência, sendo o único do seu partido a votar não.[44] Segundo dados do Congresso em Foco, considerando-se até novembro de 2021, foi o deputado do PL (que voltou a usar o nome antigo em 2019) que menos acompanhou as orientações do Governo Bolsonaro em seus votos: 58% das vezes.[45] Neste mês, o então presidente da República Jair Bolsonaro tornou-se colega partidário de Tiririca, filiando-se ao PL.[46]

Em 2 de outubro de 2022, com o número 2255, foi reeleito com 71.754 votos, sendo o elegido com menor votação no Estado de São Paulo, que possui 70 vagas.[47] De "puxador" em outrora, foi "puxado" por votações expressivas de correligionários, como Eduardo Bolsonaro, Carla Zambelli e Ricardo Salles.[42] Em sua propaganda eleitoral, voltou a imitar Roberto Carlos (parodiou reclamação de Roberto com uma pessoa da plateia e ironizou sua mudança de número), que novamente o processou, tendo a ação do cantor sido arquivada pelo ministro do STF Lewandowski.[48] O número (2222) que usava desde seu primeiro pleito, em 2010, foi transferido pelo PL para Eduardo Bolsonaro, o que fez Tiririca, em maio, afirmar que não seria candidato, alegando traição, falta de comunicação oficial e citou que não poderia mudar de legenda em razão do fim da janela partidária.[49][43][50] Ao TSE, declarou patrimônio de 26 mil.[43]

Efeito Tiririca[editar | editar código-fonte]

Em conta do sistema proporcional para eleições de deputado e vereador, a alta votação de um candidato pode "puxar" colegas de partido menos votados. Em 2010, a expressiva votação de Tiririca "carregou" mais três candidatos da sua coligação. Em 2014, ainda com mais de 1 milhão de votos, ajudou a eleger cinco correligionários do PR, sendo que dois não seriam elegidos apenas pelo total de votos. Tal fenômeno recebeu a alcunha de Efeito Tiririca.[51][52]

Desempenho em eleições[editar | editar código-fonte]

Ano Eleição Partido Cargo Votos % Resultado Ref
2010 Eleições estaduais em São Paulo PR Deputado Federal 1.353.820 6,99% Eleito [53]
2014 Eleições estaduais em São Paulo 1.016.796 5,33% Eleito [54]
2018 Eleições estaduais em São Paulo 453.855 2,42% Eleito [55]
2022 Eleições estaduais em São Paulo PL 71.754 0,3% Eleito [56]

Obras publicadas[editar | editar código-fonte]

  • AS PIADAS fantárdigas do Tiririca. São Paulo: Matrix, 2006. Coautor da obra.[57]

Discografia[editar | editar código-fonte]

Ano Título Gravadora Certificação
1996 Tiririca Sony Music/ Chaos. 6× Platina[carece de fontes?]
1997 Tiririca (Padroeiro do Ceará) Sony Music/ Chaos. 4× Platina[carece de fontes?]
1999 Dança da Rapadura Indie Records. Platina[carece de fontes?]
2004 Alegria do Forró Independente. Ouro[carece de fontes?]
2013 Direto de Brasília NI/ Independente. Ouro[carece de fontes?]

Canções de sucesso[editar | editar código-fonte]

O Curral[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Tiririca comemora Dia dos Pais com os seis filhos, onze netos e bisneto». Quem. 27 de agosto de 2022. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  2. «Deputado Tiririca». Câmara dos Deputados. Consultado em 27 de novembro de 2014 
  3. «Com 1,35 mi de votos, Tiririca quase bate recorde para deputado federal». R7. 3 de outubro de 2010. Consultado em 25 de fevereiro de 2024. Arquivado do original em 8 de outubro de 2010 
  4. 'Catarina' desbanca 'Florentina' nas rádios de Ribeirão Preto
  5. «Tiririca no salão». revista piauí. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  6. Rigitano, Cristina (7 de junho de 1997). «Tiririca terá infantil na TV». Folha de S. Paulo. Consultado em 6 de setembro de 2019 
  7. Braga, Henry (18 de junho de 2018). «Você se lembra da Vila do Tiririca?». HQ's com Café. Consultado em 6 de setembro de 2019 
  8. «Na volta ao vivo, 'Pânico' esconde Tiririca e troca Ceará por Carioca na imitação de Silvio Santos». R7. Record. Consultado em 24 de fevereiro de 2015 
  9. «Tiririca é o candidato a deputado federal mais votado do Brasil». O Globo. 3 de outubro de 2010. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  10. «Eleição de Tiririca é caso de voto de protesto, diz analista». Consultado em 13 de fevereiro de 2013 
  11. «Procuradoria arquiva duas representações contra propaganda de Tiririca». www1.folha.uol.com.br. 25 de agosto de 2010. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  12. «Promotoria quer que Tiririca comprove que sabe ler e escrever». Diário de Canoas. 26 de setembro de 2010. Consultado em 26 de setembro de 2010. Arquivado do original em 22 de novembro de 2010 
  13. «Tiririca não tem como provar que sabe escrever». Correio do Estado. 30 de outubro de 2010. Consultado em 1 de novembro de 2010. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  14. Domingos, Roney (11 de novembro de 2010). «Promotor diz que Tiririca acertou menos de 30% do ditado». G1. Consultado em 22 de julho de 2019 
  15. «Promotor recorre contra audiência em que Tiririca foi submetido a teste». Eleições 2010. 16 de novembro de 2010. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  16. Balza, Guilherme. «STF conclui que Tiririca é alfabetizado e o absolve de duas acusações». UOL. Consultado em 22 de julho de 2019 
  17. Oliveira, Mariana (21 de novembro de 2013). «STF arquiva ação que apontava Tiririca como analfabeto». G1. Consultado em 22 de julho de 2019 
  18. «Tiririca vai integrar Comissão de Educação e Cultura da Câmara». Yahoo ! Brasil. 25 de fevereiro de 2011. Consultado em 25 de fevereiro de 2011 
  19. «Tiririca emprega amigos humoristas com salário de R$ 8 mil». Veja. Abril. 1 de abril de 2011. Consultado em 4 de abril de 2011 
  20. «Tiririca pode ser candidato à prefeitura de São Paulo». Consultado em 29 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 4 de março de 2016 
  21. «PR quer lançar Tiririca candidato a prefeito em São Paulo - Política». Estadão. Consultado em 2 de maio de 2021 
  22. «Tiririca, prefeito de São Paulo». Acervo. 8 de maio de 2023. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  23. G1, Fabio Amato Do; Brasília, em (28 de fevereiro de 2012). «Tiririca diz que está 'à disposição' do PR para disputar Prefeitura de SP». São Paulo. Consultado em 2 de maio de 2021 
  24. Jardim, Lauro (28 de fevereiro de 2012). «Prefeito Tiririca». Veja. Consultado em 25 de fevereiro de 2024. Arquivado do original em 1 de março de 2012 
  25. «PR-cogita-lançar-tiririca-para-prefeitura-de-São-Paulo». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 2 de maio de 2021 
  26. «Tiririca é eleito um dos melhores deputados do ano». Exame. Abril. 18 de setembro de 2012. Consultado em 3 de outubro de 2012 
  27. «Tiririca: Meus eleitores não deram voto perdido». Congresso em Foco. UOL. 14 de setembro de 2012. Consultado em 3 de outubro de 2012 
  28. «Tiririca, 'o palhaço que perdeu o sorriso', segundo Financial Times». Notícias. Yahoo. Consultado em 6 de março de 2013 
  29. «Tiririca é um dos únicos deputados sem falta em 2013». Tribuna Hoje. 5 de março de 2014. Consultado em 25 de fevereiro de 2024. Arquivado do original em 15 de março de 2014 
  30. «De peruca e terno branco, Tiririca imita Roberto Carlos para pedir votos». Folha de S.Paulo. 19 de agosto de 2014. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  31. «Tiririca é segundo mais votado de SP e perde um em cada quatro eleitores». Eleições 2014 em São Paulo. 6 de outubro de 2014. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  32. «Tiririca é condenado por parodiar 'O portão', de Roberto e Erasmo Carlos». Música. 19 de março de 2015. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  33. «'Tiririca presidente'? Veja como a internet enganou você em 2015». BBC News Brasil. 28 de dezembro de 2015. Consultado em 5 de junho de 2023 
  34. «Tiririca e outras celebridades votam a favor do impeachment; Andrés é exceção», Folha da manhã, Uol, consultado em 17 de abril de 2016 .
  35. «Voto de Tiririca foi o mais comentado de todo o impeachment na Internet». TecMundo. Consultado em 18 de abril de 2016 
  36. a b c d «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». G1. 2 de agosto de 2017. Consultado em 11 de outubro de 2017 
  37. «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Carta Capital. 27 de abril de 2017. Consultado em 18 de setembro de 2017 
  38. «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Carta Capital. 3 de agosto de 2017. Consultado em 18 de setembro de 2017 
  39. «Decepcionado com a política, Tiririca faz primeiro e último discurso na Câmara». UOL Notícias. 6 de dezembro de 2017. Consultado em 6 de dezembro de 2017 
  40. «Ao lado de Alckmin, Tiririca anuncia que disputará reeleição». Veja. 4 de agosto de 2018. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  41. «Apuração». Uol. 2018. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  42. a b «Tiririca vai de puxador de voto a puxado e é último deputado eleito em SP». VEJA. Consultado em 19 de outubro de 2022 
  43. a b c «Tiririca se candidata à Câmara após perder número para Eduardo Bolsonaro». noticias.uol.com.br. Consultado em 19 de outubro de 2022 
  44. «Tiririca é o único voto contrário do PL à reforma da Previdência». O Antagonista. 10 de julho de 2019. Consultado em 5 de junho de 2023 
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  46. «Bolsonaro se filia ao PL, após dois anos sem partido». G1. 1 de dezembro de 2021. Consultado em 25 de fevereiro de 2024 
  47. Almirante, Juliana. «Tiririca vai de campeão de votos a deputado eleito menos votado de SP». noticias.uol.com.br. Consultado em 4 de outubro de 2022 
  48. «Lewandowski nega ação de Roberto Carlos contra Tiririca no STF | Maquiavel». VEJA. Consultado em 19 de outubro de 2022 
  49. «Tiririca x Eduardo Bolsonaro: entenda a disputa; números fáceis têm 7 vezes mais candidatos que os outros». G1. Consultado em 19 de outubro de 2022 
  50. «Tiririca diz que vai desistir de se candidatar neste ano, depois de PL ter entregado nº de urna a Eduardo Bolsonaro: 'Me sinto traído'». G1. Consultado em 19 de outubro de 2022 
  51. «O "Efeito Tiririca" e a importância da votação para deputado». Agência Brasil. 4 de outubro de 2018. Consultado em 5 de junho de 2023 
  52. «Eleito, Tiririca carrega mais três deputados». Consultor Jurídico. 4 de outubro de 2010. Consultado em 5 de junho de 2023 
  53. «Poder360 | TIRIRICA». eleicoes.poder360.com.br. Consultado em 5 de janeiro de 2023 
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  57. «TIRIRICA - PR/SP». Câmara dos Deputados do Brasil. Governo do Brasil. Consultado em 25 de fevereiro de 2024. Arquivado do original em 24 de fevereiro de 2011 
  58. «Tom Cavalcante satiriza 'A Fazenda'». 13 de junho de 2009. Consultado em 26 de fevereiro de 2011 
  59. «Tiririca Bacchi volta a atacar, agora em 'O Curral 2'». 07 de novembro de 2009. Consultado em 26 de fevereiro de 2011 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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