16/07/2014 20h33 - Atualizado em 16/07/2014 20h33

Microsoft mostra ícone do WhatsApp em Windows 8 durante apresentação

Isso sinalizaria a chegada do app de bate-papo aos PCs e tablets.
Executivo do WhatsApp diz que exibição foi 'engano'.

Do G1, em São Paulo

Durante apresentação, Microsoft mostra ícone do WhatsApp na área de aplicativos do Windows 8, o que sinalizaria a chegada do app aos PCs. (Foto: Reprodução/Youtube.com)Durante apresentação, Microsoft mostra ícone do WhatsApp na área de aplicativos do Windows 8, o que sinalizaria a chegada do app aos PCs. (Foto: Reprodução/Youtube.com)

Pedido antigo dos usuários do WhatsApp, uma versão do aplicativo de bate-papo para PC esteve bem perto de se tornar realidade. Durante uma apresentação nesta quarta-feira (16), a Microsoft mostrou o ícone do WhatsApp na área de aplicativos do Windows 8, o que poderia sinalizar que o app de bate-papo receberia uma versão para computadores e notebooks. A equipe do app afirma, porém, que tudo não passou de um “engano”.

A cena ocorreu durante a conferência mundial da Microsoft realizada com parceiros de negócios. Durante uma demonstração em que o apresentador falava sobre o Windows 8, foram mostrados não só o ícone do WhatsApp mas também o do Spotify na área reservada a aplicativos. O serviço de música on-line também não possui versão para o sistema.

A presença dos dois símbolos chamou a atenção do jornalista Tom Warren, do site “The Verge”, que publicou um vídeo no YouTube. “Microsoft acabou de mostrar blocos do WhatsApp e do Spotify no Windows 8. Nem existe. Deve ser um erro”, escreveu Warren no Twitter.

Um executivo do WhatsApp usou a mesma rede social para responder e desfazer a impressão de que a Microsoft havia mostrado mais do que devia. “Engano”, escreveu Neeraj Arora, vice-presidente do WhatsApp.

Constantemente, Jan Koum, presidente-executivo do WhatsApp, nega a hipótese de levar o app para computadores ou tablets, como alguns de seus concorrentes diretos Viber e Skype. A última ocorreu neste ano em um encontro de empreendedores durante o Mobile World Congress, em Barcelona. A afirmação foi feita quatro dias após o aplicativo ter sido comprado por US$ 16 bilhões pelo Facebook.

Na ocasião, Koum disse que a migração não aconteceria porque ele acredita que o telefone é o único aparelho realmente pessoal e que receber notificações em outros dispositivos tornaria a experiência cansativa.

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