Produção primária florestal soma R$ 18,4 bilhões em 2012
A produção primária florestal somou R$ 18,4 bilhões em 2012, apontou a Pesquisa da Extração Vegetal e da Silvicultura (Pevs), divulgada nesta quinta-feira, 5, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Desse total, a silvicultura teve participação de 76,9%, correspondente a R$ 14,2 bilhões, seguida pela extração vegetal, com 23,1% de contribuição, o equivalente a R$ 4,2 bilhões.
A série histórica da Pevs mostra que a predominância da silvicultura na produção florestal se mantém há mais de uma década. Em 1994, essa cultura representava menos de 30% da produção florestal, enquanto o extrativismo ultrapassava os 70%. Entre 1998 e 2002, ambos praticamente se igualaram, mas, a partir de 2003, a silvicultura passou a ter uma participação percentual superior na produção florestal.
De acordo com a pesquisa, a participação de produtos madeireiros na extração vegetal totalizou R$ 3,3 bilhões e a de não madeireiros somou R$ 983,6 milhões.
Os produtos madeireiros do extrativismo vegetal com alta na produção foram a madeira em tora (5,2%) e o número de árvores abatidas do pinheiro brasileiro nativo (14,6%). O IBGE apurou queda na produção de carvão vegetal (-14,2%), lenha (-8,7%) e nó-de-pinho (-2,8%).
"A demanda industrial, o preço, a disponibilidade de mão de obra na coleta de determinados produtos e a atuação de órgãos de controle ambiental e fiscalizadores, que ora liberam abertura de áreas para agricultura e ora intensificam a fiscalização (aplicando multas e fechando serrarias e carvoarias), e também as condições climáticas, são fatores que explicam as oscilações da produção do extrativismo vegetal. Na atividade, é comum serem observadas flutuações expressivas da produção", diz a equipe técnica do instituto, na pesquisa.
Desse total, a silvicultura teve participação de 76,9%, correspondente a R$ 14,2 bilhões, seguida pela extração vegetal, com 23,1% de contribuição, o equivalente a R$ 4,2 bilhões.
A série histórica da Pevs mostra que a predominância da silvicultura na produção florestal se mantém há mais de uma década. Em 1994, essa cultura representava menos de 30% da produção florestal, enquanto o extrativismo ultrapassava os 70%. Entre 1998 e 2002, ambos praticamente se igualaram, mas, a partir de 2003, a silvicultura passou a ter uma participação percentual superior na produção florestal.
De acordo com a pesquisa, a participação de produtos madeireiros na extração vegetal totalizou R$ 3,3 bilhões e a de não madeireiros somou R$ 983,6 milhões.
Os produtos madeireiros do extrativismo vegetal com alta na produção foram a madeira em tora (5,2%) e o número de árvores abatidas do pinheiro brasileiro nativo (14,6%). O IBGE apurou queda na produção de carvão vegetal (-14,2%), lenha (-8,7%) e nó-de-pinho (-2,8%).
"A demanda industrial, o preço, a disponibilidade de mão de obra na coleta de determinados produtos e a atuação de órgãos de controle ambiental e fiscalizadores, que ora liberam abertura de áreas para agricultura e ora intensificam a fiscalização (aplicando multas e fechando serrarias e carvoarias), e também as condições climáticas, são fatores que explicam as oscilações da produção do extrativismo vegetal. Na atividade, é comum serem observadas flutuações expressivas da produção", diz a equipe técnica do instituto, na pesquisa.
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