IBGE: indústria e serviços investiram R$ 64,9 bi em inovação em 2011
Indústria, os segmentos de eletricidade e gás e de serviços investiram R$ 64,9 bilhões em inovação em 2011. Desse total, cerca de 31% foram direcionados às atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) realizadas dentro das próprias empresas. É o que aponta a Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), divulgada nesta quinta-feira, 5, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A amostragem leva em conta as indústrias extrativa e de transformação, os segmentos de eletricidade e gás e o que o IBGE classifica como serviços selecionados: edição, telecomunicações, tecnologia da informação, pesquisa e desenvolvimento científico, serviços de arquitetura e engenharia, testes e análises clínicas. De acordo com a pesquisa, o total desembolsado por essas empresas em inovação representou 2,56% da receita líquida de vendas.
Na indústria, o percentual do dispêndio no total das atividades de inovação em relação à receita líquida de vendas passou de 2,54%, em 2008, para 2,37%, em 2011. O dispêndio nas atividades internas de P&D, por sua vez, representou 0,79% da receita naquele ano.
Os investimentos das empresas de serviços selecionados e de eletricidade e gás em inovação foram de 5% e 1,28% em relação à receita líquida, respectivamente.
Quando comparado o percentual do dispêndio nas atividades internas de P&D em relação à receita líquida de vendas na indústria, observa-se que esse passa de 0,62%, em 2008, para 0,71%, em 2011. Nas atividades de serviços, as empresas gastaram 1,82% do faturamento nas atividades internas de P&D, enquanto as de eletricidade e gás, 0,23% da sua receita nestas atividades.
Na indústria, a aquisição de máquinas e equipamentos continua a ser a atividade mais importante na estrutura dos gastos realizados com inovações, com dispêndio de 1,11% sobre a receita líquida de vendas.
No setor de eletricidade e gás, a maior parte dos gastos em inovação foi em introdução das inovações tecnológicas do mercado, com 0,83% sobre a receita líquida.
Já em serviços, a maior parte desse tipo de desembolso foi em atividades internas de P&D, com 1,82% da receita líquida de vendas desse segmento.
A amostragem leva em conta as indústrias extrativa e de transformação, os segmentos de eletricidade e gás e o que o IBGE classifica como serviços selecionados: edição, telecomunicações, tecnologia da informação, pesquisa e desenvolvimento científico, serviços de arquitetura e engenharia, testes e análises clínicas. De acordo com a pesquisa, o total desembolsado por essas empresas em inovação representou 2,56% da receita líquida de vendas.
Na indústria, o percentual do dispêndio no total das atividades de inovação em relação à receita líquida de vendas passou de 2,54%, em 2008, para 2,37%, em 2011. O dispêndio nas atividades internas de P&D, por sua vez, representou 0,79% da receita naquele ano.
Os investimentos das empresas de serviços selecionados e de eletricidade e gás em inovação foram de 5% e 1,28% em relação à receita líquida, respectivamente.
Quando comparado o percentual do dispêndio nas atividades internas de P&D em relação à receita líquida de vendas na indústria, observa-se que esse passa de 0,62%, em 2008, para 0,71%, em 2011. Nas atividades de serviços, as empresas gastaram 1,82% do faturamento nas atividades internas de P&D, enquanto as de eletricidade e gás, 0,23% da sua receita nestas atividades.
Na indústria, a aquisição de máquinas e equipamentos continua a ser a atividade mais importante na estrutura dos gastos realizados com inovações, com dispêndio de 1,11% sobre a receita líquida de vendas.
No setor de eletricidade e gás, a maior parte dos gastos em inovação foi em introdução das inovações tecnológicas do mercado, com 0,83% sobre a receita líquida.
Já em serviços, a maior parte desse tipo de desembolso foi em atividades internas de P&D, com 1,82% da receita líquida de vendas desse segmento.
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