Numerólogos

  • por Cassius Leitão

    Técnico do América-MG conquista seu sétimo estadual no século e alcança marca de Muricy Ramalho, Vanderlei Luxemburgo e Maurício Simões. Geninho também vence e aumenta número

    Por Cassius Leitão e Thiago Benevenutte

    Givanildo Oliveira, técnico do América-MGGivanildo Oliveira não é mais apenas o rei do acesso no futebol brasileiro. Com a conquista do Campeonato Mineiro de 2016 pelo América-MG, o treinador agora também é dono da melhor marca quando o assunto são os estaduais. Foi o sétimo título, igualando-se a outros três papa-estaduais desde 2001: Muricy Ramalho, Vanderlei Luxemburgo e Maurício Simões. Antes de vencer com o Coelho - o primeiro título de Givanlido em Minas Gerais -, o técnico pernambucano somava taças em seu estado natal, com Santa Cruz (2005) e Sport (2010), no Pará com o Paysandu (2001 e 2002), no Ceará com o Fortaleza (2004) e na Bahia com o Vitória (2007). 

    Outros dois treinadores se aproximaram do topo do ranking dos vencedores após o fim de alguns estaduais no último fim de semana. Dorival Júnior, campeão novamente do Paulista pelo Santos, anotou sua sexta conquista, e Geninho, campeão potiguar com o ABC, chegou ao seu quinto troféu. O santista agora está empatado com Flávio Araújo, que soma conquistas no Piauí e no Maranhão. Confira abaixo o ranking com os técnicos mais vencedores de estaduais no século XXI.

    Tabela técnicos estaduais correta

    Confira a lista completa de todos os vencedores no século:

    ACREANO

    2001 - Marcelo Altino (Vasco-AC)

    2002 - Flaviano Caruta (Rio Branco)

    2003 - Flaviano Caruta (Rio Branco)

    2004 - João Carlos Cavalo (Rio Branco)

    2005 - João Carlos Cavalo (Rio Branco)

    2006 - Marquinhos Bahia (Adesg)

    2007 - Artur Oliveira (Rio Branco)

    2008 - Pedrinho Rocha (Rio Branco)

    2009 - Edson Maria (Juventus)

    2010 - Tiago Nunes (Rio Branco)

    2011 - Everton Goiano (Rio Branco)

    2012 - Guilherme Macuglia (Rio Branco)

    2013 - Nilton Nery (Plácido de Castro)

    2014 - João Carlos Cavalo (Rio Branco)

    2015 - Nei Gaúcho (Rio Branco)

    2016 - a definir

     

    ALAGOANO

    2001 - Adeildo (ASA)

    2002 - Luiz Carlos Cruz (CRB)

    2003 - Canhoto (ASA)

    2004 - Júlio César (Corinthians-AL)

    2005 - Flávio Barros (ASA)

    2006 - Gilson Kleina (Coruripe)

    2007 - Flávio Barros (Coruripe)

    2008 - Flávio Barros (CSA)

    2009 - Vica (ASA)

    2010 - Edson Ferreira (Murici)

    2011 - Vica (ASA)

    2012 - Roberto Fonseca (CRB)

    2013 - Ademir Fonseca (CRB)

    2014 - Jaelson Marcelino (Coruripe)

    2015 - Alexandre Barroso(CRB)

    2016 - Mazola Júnior (CRB)

     

    AMAPAENSE

    2001 - Edinho Carvalho (Independente)

    2002 - Gérson Rodrigues (Ypiranga)

    2003 - Ovídio dos Santos (Ypiranga)

    2004 - Jonas Duarte (São José)

    2005 - Jonas Duarte (São José)

    2006 - Jasson Rodrigues (São José)

    2007 - Vitor Jaime (Trem)

    2008 - Romeu Figueira (Cristal)

    2009 - Vitor Jaime (São José)

    2010 - Roberto Foguetinho (Trem)

    2011 - Fran Costa (Trem)

    2012 - Romeu Figueira (Oratório)*

    2013 - Jasson Rodrigues (Santos-AP)

    2014 - Sousa (Santos-AP)

    2015 - Otávio Neto (Santos-AP)

    2016 - a definir

     

    * Equipe foi considerada campeã pelo STJD

     

    AMAZONENSE

    2001 - Joel Martins (Rio Negro)

    2002 - Aderbal Lana (Nacional)

    2003 - Édson Ângelo (Nacional)

    2004 - Paulo Galvão (São Raimundo)

    2005 - João Carlos Cavalo (Grêmio Coariense)

    2006 - Carlos Prata (São Raimundo)

    2007 - Carlos Tozzi (Nacional)

    2008 - Marquinhos Bahia (Holanda)

    2009 - Sérgio Duarte (América)

    2010 - Adinamar Abib (Penarol)

    2011 - Uidemar Olivera (Penarol)

    2012 - Aderbal Lana (Nacional)

    2013 - Marcos Piter (Princesa)

    2014 - Sinomar Neves (Nacional)

    2015 - Aderbal Lana (Nacional)

    2016 - a definir

     

    BAIANO

    2001 - Evaristo de Macedo (Bahia)

    2002 - Joel Santana (Vitória)

    2003 - Joel Santana (Vitória)

    2004 - Agnaldo Liz (Vitória)

    2005 - René Simões (Vitória)

    2006 - Ferreira (Colo Colo)

    2007 - Givanildo Oliveira (Vitória)

    2008 - Vagner Mancini (Vitória)

    2009 - Carpegiani (Vitória)

    2010 - Ricardo Silva (Vitória)

    2011 - Arnaldo Lira (Bahia de Feira)

    2012 - Paulo Roberto Falcão (Bahia)

    2013 - Caio Júnior (Vitória)

    2014 - Marquinhos Santos (Bahia)

    2015 - Sergio Soares (Bahia)

    2016 - Vagner Mancini (Vitória)

     

    BRASILIENSE

    2001 - Sérgio Alexandre (Gama)

    2002 - Reinaldo Gueldini (CFZ)

    2003 - Cristiano Baggio (Gama)

    2004 - Mauro Fernandes (Brasiliense)

    2005 - Valdir Espinosa (Brasiliense)

    2006 - Lula Pereira (Brasiliense)

    2007 - Roberto Fernandes (Brasiliense)

    2008 - Gérson Andreotti (Brasiliense)

    2009 - Roberval Davino (Brasiliense)

    2010 - Adelson de Almeida (Ceilândia)

    2011 - Marcos Soares (Brasiliense)

    2012 - Adelson de Almeida (Ceilândia)

    2013 - Márcio Fernandes (Brasiliense)

    2014 - Ricardo Antônio (Luizânia)

    2015 - Gilson Granzotto (Gama)

    2016 - Ricardo Antônio (Luziânia)

     

    CAPIXABA

    2001 - Rubens Filho (Alegrense)

    2002 - Moreno (Alegrense)

    2003 - Cosme Eduardo (Serra)

    2004 - Cosme Eduardo (Serra)

    2005 - Cosme Eduardo (Serra)

    2006 - Cipriano Alexandre (Vitória)

    2007 - Antônio Carlos Roy (Linhares)

    2008 - Paulo Marcos (Serra)

    2009 - Vevé (São Mateus)

    2010 - Dé Aranha (Rio Branco)

    2011 - Vevé (São Mateus)

    2012 - Moreno (Aracruz)

    2013 - Paulo Marcos (Desportiva)

    2014 - Dário Lourenço (Estrela do Norte)

    2015 - Duílio (Rio Branco)

    2016 - Fabiano Rossato (Desportiva)

     

    CARIOCA

    2001 - Zagallo (Flamengo)

    2002 - Robertinho (Fluminense)

    2003 - Antônio Lopes (Vasco)

    2004 - Abel Braga (Flamengo)

    2005 - Abel Braga (Fluminense)

    2006 - Carlos Roberto (Botafogo)

    2007 - Ney Franco (Flamengo)

    2008 - Joel Santana (Flamengo)

    2009 - Cuca (Flamengo)

    2010 - Joel Santana (Botafogo)

    2011 - Vanderlei Luxemburgo (Flamengo)

    2012 - Abel Braga (Fluminense)

    2013 - Oswaldo de Oliveira (Botafogo)

    2014 - Jayme de Almeida (Flamengo)

    2015 - Doriva (Vasco)

    2016 - Jorginho (Vasco)

     

    CATARINENSE

    2001 - Arthur Neto (Joinville)

    2002 - Roberval Davino (Figueirense)

    2003 - Vagner Benazzi (Figueirense)

    2004 - Dorival Júnior (Figueirense)

    2005 - Luiz Carlos Barbieri (Criciúma)

    2006 - Adilson Batista (Figueirense)

    2007 - Agenor Piccinin (Chapecoense)

    2008 - Alexandre Gallo (Figueirense)

    2009 - Silas (Avaí)

    2010 - Péricles Chamusca (Avaí)

    2011 - Mauro Ovelha (Chapecoense)

    2012 - Hemerson Maria (Avaí)

    2013 - Vadão (Criciúma)

    2014 - Vinicius Eutrópio (Figueirense)

    2015 - Argel Fucks (Figueirense)

    2016 - Guto Ferreira (Chapecoense)

     

    CEARENSE

    2001 - Luis Antônio Zaluar (Fortaleza)

    2002 - Dimas Filgueiras (Ceará)

    2003 - Luiz Carlos Cruz (Fortaleza)

    2004 - Givanildo Oliveira (Fortaleza)

    2005 - Vagner Benazzi (Fortaleza)

    2006 - Zé Teodoro (Ceará)

    2007 - Paulo Bonamigo (Fortaleza)

    2008 - Heriberto da Cunha (Fortaleza)

    2009 - Mirandinha (Fortaleza)

    2010 - Zé Teodoro (Fortaleza)

    2011 - Vagner Mancini (Ceará)

    2012 - PC Gusmão (Ceará)

    2013 - Leandro Campos (Ceará)

    2014 - Sérgio Soares (Ceará)

    2015 - Marcelo Chamusca (Fortaleza)

    2016 - Marquinhos Santos (Fortaleza)

     

    GAÚCHO

    2001 - Tite (Grêmio)

    2002 - Guto Ferreira (Internacional)

    2003 - Muricy Ramalho (Internacional)

    2004 - Lori Sandri (Internacional)

    2005 - Muricy Ramalho (Internacional)

    2006 - Mano Menezes (Grêmio)

    2007 - Mano Menezes (Grêmio)

    2008 - Abel Braga (Internacional)

    2009 - Tite (Internacional)

    2010 - Silas (Grêmio)

    2011 - Paulo Roberto Falcão (Internacional)

    2012 - Dorival Júnior (Internacional)

    2013 - Dunga (Internacional)

    2014 - Abel Braga (Internacional)

    2015 - Diego Aguirre (Internacional)

    2016 - Argel Fucks (Internacional)

     

    GOIANO

    2001 - Arturzinho (Vila Nova)

    2002 - Edinho (Goiás)

    2003 - Nelsinho Baptista (Goiás)

    2004 - Wanderley Paiva (Crac)

    2005 - Édson Gaúcho (Vila Nova)

    2006 - Geninho (Goiás)

    2007 - Arthur Neto (Atlético-GO)

    2008 - PC Gusmão (Itumbiara)

    2009 - Hélio dos Anjos (Goiás)

    2010 - Geninho (Atlético-GO)

    2011 - PC Gusmão (Atlético-GO)

    2012 - Enderson Moreira (Goiás)

    2013 - Enderson Moreira (Goiás)

    2014 - Marcelo Martelotte (Atlético-GO)

    2015 - Hélio dos Anjos (Goiás)

    2016 - Enderson Moreira (Goiás)

     

    MARANHENSE

    2001 - Raimundinho Lopes (Moto Club)

    2002 - Paulo Comelli (Sampaio Corrêa)

    2003 - Marcos Magalhães (Sampaio Corrêa)

    2004 - Ruy Scarpino (Moto Club)

    2005 - Pedro Rocha Filho (Imperatriz)

    2006 - Arlindo Azevedo (Moto Club)

    2007 - Meinha (Maranhão)

    2008 - Arlindo Azevedo (Moto Club)

    2009 - Sandow Feques (JV Lideral)

    2010 - Sandow Feques (Sampaio Corrêa)

    2011 - Josué Teixeira (Sampaio Corrêa)

    2012 - Flávio Araújo (Sampaio Corrêa)

    2013 - Vinicius Saldanha (Maranhão)

    2014 - Flávio Araújo (Sampaio Corrêa)

    2015 - Vinicius Saldanha (Imperatriz)

    2016 - a definir

     

    MATO-GROSSENSE

    2001 - Edson Porto (Juventude)

    2002 - Eder Taques (Operário)

    2003 - Oscar Conrado (Cuiabá)

    2004 - Oscar Conrado (Cuiabá)

    2005 - Marcos Birigui (Vila Aurora)

    2006 - Carlos Rufino (Operário)

    2007 - Marcos Birigui (Cacerense)

    2008 - Arildo Berdum (Mixto)

    2009 - Tarcisio Pugliesi (Luverdense)

    2010 - Everton Goiano (União Rondonópolis)

    2011 - Ary Marques (Cuiabá)

    2012 - Dado Cavalcanti (Luverdense)

    2013 - Ary Marques (Cuiabá)

    2014 - Luciano Dias (Cuiabá)

    2015 - Fernando Marchiori (Cuiabá)

    2016 - Júnior Rocha (Luverdense)

     

    MINEIRO

    2001 - Lula Pereira (América-MG)

    2002 - Valter Ferreira (Caldense)

    2003 - Vanderlei Luxemburgo (Cruzeiro)

    2004 - PC Gusmão (Cruzeiro)

    2005 - Ney Franco (Ipatinga)

    2006 - PC Gusmão (Cruzeiro)

    2007 - Levir Culpi (Atlético-MG)

    2008 - Adilson Batista (Cruzeiro)

    2009 - Adilson Batista (Cruzeiro)

    2010 - Vanderlei Luxemburgo (Atlético-MG)

    2011 - Cuca (Cruzeiro)

    2012 - Cuca (Atlético-MG)

    2013 - Cuca (Atlético-MG)

    2014 - Marcelo Oliveira (Cruzeiro)

    2015 - Levir Culpi (Atlético-MG)

    2016 - Givanildo Oliveira (América-MG)

     

    PARAENSE

    2001 - Givanildo Oliveira (Paysandu)

    2002 - Givanildo Oliveira (Paysandu)

    2003 - Júlio César leal (Remo)

    2004 - Agnaldo de Jesus (Remo)

    2005 - Sinomar Naves (Paysandu)

    2006 - Ademir Fonseca (Paysandu)

    2007 - Samuel Cândido (Remo)

    2008 - Artur Oliveira (Remo)

    2009 - Édson Gaúcho (Paysandu)

    2010 - Charles Guerreiro (Paysandu)

    2011 - Sinomar Naves (Independente)

    2012 - Sinomar Naves (Cametá)

    2013 - Lecheva (Paysandu)

    2014 - Roberto Fernandes (Remo)

    2015 - Cacaio (Remo)

    2016 - Dado Cavalcanti (Paysandu)

     

    PARAIBANO

    2001 - Freitas Nascimento (Treze)

    2002 - Tassiano Gadelha (Atlético de Cajazeiras)*

    2003 - Washington Lobo (Botafogo-PB)

    2004 - Maurício Simões (Campinense)

    2005 - Maurício Simões (Treze)

    2006 - Maurício Simões (Treze)

    2007 - Jorge Luiz (Nacional)

    2008 - Freitas Nascimento (Campinense)

    2009 - Reginaldo Sousa (Sousa)

    2010 - Marcelo Vilar (Treze)

    2011 - Marcelo Vilar (Treze)

    2012 - Freitas Nascimento (Campinense)

    2013 - Marcelo Vilar (Botafogo-PB)

    2014 - Marcelo Vilar (Botafogo-PB)

    2015 - Francisco Diá (Campinense)

    2016 - a definir

     

    * Não existe um consenso sobre o Paraibano de 2002. Na época, o TJD deu o título para o Botafogo-PB, mas a Federação considera, de forma oficial, o Atlético de Cajazeiras como campeão

     

    PARANAENSE

    2001 - Flávio Lopes (Atlético-PR)

    2002 - Val de Melo (Iraty)

    2003 - Paulo Bonamigo (Coritiba)

    2004 - Antônio Lopes (Coritiba)

    2005 - Edinho (Atlético-PR)

    2006 - Luiz Carlos Barbieri (Paraná)

    2007 - Amauri Knevitz (Paranavaí)

    2008 - Dorival Júnior (Coritiba)

    2009 - Geninho (Atlético-PR)

    2010 - Ney Franco (Coritiba)

    2011 - Marcelo Oliveira (Coritiba)

    2012 - Marcelo Oliveira (Coritiba)

    2013 - Marquinhos Santos (Coritiba)

    2014 - Claudio Tencati (Londrina)

    2015 - Itamar Schulle (Operário)

    2016 - Paulo Autuori (Atlético-PR)

     

    PAULISTA

    2001 - Vanderlei Luxemburgo (Corinthians)

    2002 - Ademir Fonseca (Ituano)

    2003 - Geninho (Corinthians)

    2004 - Muricy Ramalho (São Caetano)

    2005 - Emerson Leão (São Paulo)

    2006 - Vanderlei Luxemburgo (Santos)

    2007 - Vanderlei Luxemburgo (Santos)

    2008 - Vanderlei Luxemburgo (Palmeiras)

    2009 - Mano Menezes (Corinthians)

    2010 - Dorival Júnior (Santos)

    2011 - Muricy Ramalho (Santos)

    2012 - Muricy Ramalho (Santos)

    2013 - Tite (Corinthians)

    2014 - Doriva (Ituano)

    2015 - Marcelo Fernandes (Santos)

    2016 - Dorival Júnior (Santos)

     

    PERNAMBUCANO

    2001 - Muricy Ramalho (Náutico)

    2002 - Muricy Ramalho (Náutico)

    2003 - Hélio dos Anjos (Sport)

    2004 - Zé Teodoro (Náutico)

    2005 - Givanildo Oliveira (Santa Cruz)

    2006 - Dorival Júnior (Sport)

    2007 - Alexandre Gallo (Sport)

    2008 - Nelsinho Baptista (Sport)

    2009 - Nelsinho Baptista (Sport)

    2010 - Givanildo Oliveira (Sport)

    2011 - Zé Teodoro (Santa Cruz)

    2012 - Zé Teodoro (Santa Cruz)

    2013 - Marcelo Martelotte (Santa Cruz)

    2014 - Eduardo Baptista (Sport)

    2015 - Ricardinho (Santa Cruz)

    2016 - Milton Mendes (Santa Cruz)

     

    PIAUIENSE

    2001 - Nivaldo Lancuna (River)

    2002 - Jaime Oliveira (River)

    2003 - Paulo Ricardo Moroni (Flamengo-PI)

    2004 - Flávio Araújo (Parnahyba)

    2005 - Flávio Araújo (Parnahyba)

    2006 - Oliveira Canindé (Parnahyba)

    2007 - José Fernando Polozi (River)

    2008 - Flávio Araújo (Barras)

    2009 - Paulo Ricardo Moroni (Flamengo-PI)

    2010 - Aníbal Lemos (Comercial)

    2011 - Jorge Pinheiro (4 de Julho)

    2012 - Paulo Ricardo Moroni (Parnahyba)

    2013 - Paulo Ricardo Moroni (Parnahyba)

    2014 - Josué Teixeira (River)

    2015 - Flávio Araújo (River)

     

    POTIGUAR

    2001 - Pedrinho Albuquerque (Corinthians-RN)

    2002 - Adilson Batista (América-RN)

    2003 - Ferdinando Teixeita (América-RN)

    2004 - Miluir Macedo (Potiguar)

    2005 - Flávio Lopes (ABC)

    2006 - Paulo Ricardo Moroni (Baraúnas)

    2007 - Ferdinando Teixeira (ABC)

    2008 - Ferdinando Teixeira (ABC)

    2009 - Hugo Sales (ASSU)

    2010 - Leandro Campos (ABC)

    2011 - Leandro Campos (ABC)

    2012 - Roberto Fernandes (América-RN)

    2013 - Celso Teixeira (Potiguar)

    2014 - Oliveira Canindé (América-RN)

    2015 - Roberto Fernandes (América-RN)

    2016 - Geninho (ABC)

     

    RONDIONIENSE

    2001 - Da Costa (Ji-Paraná)

    2002 - Ionay da Luz (CFA)

    2003 - Da Costa (União Cacoalense)

    2004 - Ionay da Luz (União Cacoalense)

    2005 - Ionay da Luz (Vilhena)

    2006 - Dado Cavalcanti (Ulbra)

    2007 - Dado Cavalcanti (Ulbra)

    2008 - Armando Desessards (Ulbra)

    2009 - Ivair Cenci (Vilhena)

    2010 - Ivair Cenci (Vilhena)

    2011 - Tiago Batizoco (Espigão)

    2012 - Luciano de Almeida (Ji-Paraná)

    2013 - Marcos Birigui (Vilhena)

    2014 - Marcos Birigui (Vilhena)

    2015 - Marcos Birigui (Genus)

    2016 - a definir

     

    RORAIMENSE

    2001 - Rômulo Bonates (Atlético-RR)

    2002 - Rômulo Bonates (Atlético-RR)

    2003 - Rômulo Bonates (Atlético-RR)

    2004 - Sérgio Caranguejo (São Raimundo)

    2005 - Chiquinho Viana (São Raimundo)

    2006 - Rômulo Bonates (Baré)

    2007 - Fábio Luiz (Atlético-RR)

    2008 - Fábio Luiz (Atlético-RR)

    2009 - Fábio Luiz (Atlético-RR)

    2010 - Fábio Luiz (Baré)

    2011 - Edvaldo dos Santos (Real)

    2012 - Chiquinho Viana (São Raimundo)

    2013 - Serginho Goes (Náutico-RR)

    2014 - Chiquinho Viana (São Raimundo)

    2015 - Antonino Moreira (Náutico)

    2016 - a definir

     

    SERGIPANO

    2001 - Maurício Simões (Confiança)

    2002 - Maurício Simões (Confiança)

    2003 - Maurício Simões (Sergipe)

    2004 - Jorge Replay (Confiança)

    2005 - Freitas Nascimento (Itabaiana)

    2006 - Elenilson Santos (Pirambu)

    2007 - Ribeiro Neto (América-SE)

    2008 - Maurício Simões (Confiança)

    2009 - Nadélio Rocha (Confiança)

    2010 - Nadélio Rocha (River Plate)

    2011 - Aílton Silva (River Plate)

    2012 - Celso Teixeira (Itabaiana)

    2013 - Givanildo Sales (Sergipe)

    2014 - Betinho (Confiança)

    2015 - Betinho (Confiança)

    2016 - Clemer (Sergipe)

     

    SUL-MATO-GROSSENSE

    2001 - Amarildo Carvalho (Comercial)

    2002 - Mirandinha (CENE)

    2003 - Valter Ferreira (Chapadão)

    2004 - Valter Ferreira (CENE)

    2005 - Mirandinha (CENE)

    2006 - Amarildo Carvalho (Coxim)

    2007 - Elói Kruger (Águia Negra)

    2008 - Douglas Ricardo (Ivinhema)

    2009 - Itamar Bernardes (Naviraiense)

    2010 - Amarildo Carvalho (Comercial)

    2011 - Mirandinha (CENE)

    2012 - Cláudio Roberto (Águia Negra)

    2013 - Valter Ferreira (CENE)

    2014 - Cláudio Roberto (CENE)

    2015 - Gilmar Calonga (Comercial)

    2016 - Chiquinho Lima (Sete de Dourados)

     

    TOCANTINENSE

    2001 - Sérgio Belfort (Palmas)

    2002 - Everaldo Bezerra (Tocantinópolis)

    2003 - Carlos Magnos (Palmas)

    2004 - Carlos Magnos (Palmas)

    2005 - Luís Carlos (Colinas)

    2006 - Roberto Oliveira (Araguaína)

    2007 - Roberto Oliveira (Palmas)

    2008 - Tomaz Abreu (Tocantis)

    2009 - Ricardo Moraes (Araguaína)

    2010 - Roberto Oliveira (Gurupi)

    2011 - Roberto Oliveira (Gurupi)

    2012 - Everton Goiano (Gurupi)

    2013 - Roberto Oliveira (Interporto)

    2014 - Carlos Magno (Interporto)

    2015 - Neto Costa (Tocantinópolis)

    2016 - a definir

     

    obs.: foram considerados os treinadores que comandaram as equipes no jogo do título. Os "Supercampeonatos" de 2002 não entraram na lista.


    ERRATA: ao contrário do que o blog publicou inicialmente, Geninho não alcançou seu sexto título estadual no século, e sim o quinto. Em 2001, pelo Atlético-PR, Flávio Lopes era o técnico. A informação foi publicada às 14h28 e corrigida às 16h52



    0
  • por Guilherme Maniaudet


    Carrossel Publico Fortaleza x Uniclinic, no Castelão e Vasco x BotafogoO jogo entre Fortaleza e Uniclinic no último domingo, no Castelão, teve o maior público pagante de 2016 no Brasil. A vitória por 1 a 0 do Tricolor, que garantiu a conquista do Campeonato Cearense, levou 54.124 pessoas à arena, desbancando o público de 53.241 da partida São Paulo 4 x 0 Toluca, pela Taça Libertadores, que caiu para terceiro.

     

    O segundo lugar entre os cinco maiores públicos no Brasil também é uma novidade do último fim de semana. O empate em 1 a 1 entre Vasco e Botafogo, que deu o título de campeão carioca ao Gigante da Colina, levou ao Maracanã 53.634 torcedores.

     

    Na quinta colocação, aparece agora o segundo jogo da final do Campeonato Mineiro. O 1 a 1 entre Atlético-MG e América-MG, que garantiu o título ao Coelho, foi visto por 47.928 pessoas.

     

    Clique e confira os públicos do seu time em 2016!

     

    Em quarto lugar, está a vitória por 2 a 1 do São Paulo sobre o River Plate, no Morumbi, ainda pela fase de grupos da Libertadores, com 51.342 espectadores.

     

    Tabela maiores públicos pagantes no ano







    0
  • por Leandro Silva

    A classificação do Real Madrid para a final da Liga dos Campeões após a vitória por 1 a 0 sobre o Manchester City, na última quarta-feira, no Santiago Bernabéu, garantiu uma final caseira contra o Atlético, repetindo a edição de 2013/2014. Com um novo duelo entre os rivais, Madri deixou Milão para trás e passou a ser a cidade mais representada em decisões do torneio europeu: 17 contra 16. O site do jornal "Marca" definiu como a "capital da Champions".

     

    Destaque do site do jornal Marca pela final da Liga dos Campeões com Real Madrid e Atlético

    Maior detentor de títulos da principal competição de clubes do continente, a equipe merengue participará da sua 14ª final. Nas outras oportunidades, sagrou-se campeã em dez temporadas (55/56, 56/57, 57/58, 58/59, 59/60, 65/66, 97/98, 99/00, 01/02 e 13/14) e foi vice em três outras (61/62, 63/64 e 80/81).

     

    Antes de carimbar o passaporte para a decisão deste ano, o Atlético de Madrid disputou duas finais (73/74 e 13/14) e perdeu o título em ambas. A última derrota foi justamente para o rival madrilenho, que goleou por 4 a 1, com três gols na prorrogação.

     

    > Real Madrid x Atlético é a sexta final que se repete na Liga dos Campeões

     

    A cidade de Milão, local da final do dia 28 de maio, tem como principal representante o Milan, que participou de 11 decisões. Em sete oportunidades, o time rubro-negro ergueu a taça (62/23/, 68/69, 88/89, 89/90, 93/94, 02/03, 06/07) e em outras quatro finais ficou em segundo lugar (57/58, 92/93, 94/95 e 04/05). O Internazionale participou de cinco decisões, sendo campeão três vezes (63/64, 64/65 e 09/10) e vice em duas temporadas (66/67 e 71/72).

     

    Munique aparece em terceiro no ranking com dez finais disputadas pelo Bayern, sendo cinco títulos (73/74, 74/75, 75/76, 00/01 e 12/13) e cinco vices (81/82, 86/87, 98/99, 09/10 e 11/12). Em quarto na lista estão as cidades de Barcelona e Turim, com oito decisões cada.

     

    A capital da Catalunha é representada em todas as finais pelo time blaugrana, que levantou a orelhuda cinco vezes (91/92, 05/06, 08/09, 10/11 e 14/15) e viu o adversário festejar em três ocasiões (60/61, 85/86 e 93/94). Completa a lista o Juventus com dois títulos (84/85 e 95/96) e seis vices (72/73, 82/83, 96/97, 97/98, 02/03 e 14/15).

     

    Confira as cinco cidades com mais representantes nas decisões da Liga dos Campeões:

     

     tabela finais da Champions por cidade

     

     

     

     

    0
  • Por Eduardo de Sousa

    Marco Rubén; Grêmio x Rosario Central; LibertadoresO Grêmio se classifica 50% das vezes em que perde o jogo de ida das oitavas de final da Taça Libertadores. Nas quatro vezes que isso ocorreu, o clube conseguiu avançar em 1997 e 2007, mas ficou pelo caminho em 2011 e 2014. Assim como nas edições anteriores, a missão este não é fácil. Para disputar as quartas de final da Taça Libertadores, o Grêmio tem que vencer a forte equipe do Rosário Central por dois ou mais gols de diferença, na próxima quinta-feira, às 19h15 (de Brasília), no Gigante Arroyito. Se ganhar por um, a equipe comandada pelo técnico Roger Machado também pode avançar desde que marque pelo menos duas vezes. Caso a vitória seja por 1 a 0, mesmo placar da partida de ida só que a favor dos argentinos, a vaga será decidida nos pênaltis. Empate ou novo triunfo dos hermanos põe os Canallas na próxima fase. Além de continuar na briga pelo título, o Tricolor gaúcho quer deixar de lado a triste sina de ter sido eliminado sempre nas oitavas nas últimas três participações.

    Esta é a 16ª participação do Grêmio na competição mais importante da América do Sul. Nas 15 anteriores, o clube disputou as oitavas de final em 11 oportunidades, com oito classificações (1995, 1996, 1997, 1998, 2002, 2003, 2007 e 2009) e três eliminações (2011, 2013 e 2014). Em nove edições, os gremistas fizeram o primeiro jogo fora de casa, com quatro vitórias, dois empates e três derrotas. Sempre que ganhou (1995, 2002, 2003 e 2009) ou pelo menos conseguiu arrancar um empate (1996 e 1998) atuando longe dos seus domínios, a equipe garantiu a classificação vencendo todos os jogos de volta no seu estádio.

    Nas três vezes (1997, 2007 e 2014) em que perdeu fora de casa o primeiro confronto, o Tricolor conseguiu reverter a desvantagem empurrado por sua torcida em duas ocasiões. Em 1997, derrotou o Guarani-PAR nas penalidades após vencer no tempo normal por 2 a 1, mesmo placar da vitória paraguaia. Dez anos depois, o Grêmio fez 2 a 0 no São Paulo após ser derrotado no Morumbi por 1 a 0. Em 2014, os gaúchos conseguiram devolver a derrota por 1 a 0 para o San Lorenzo, mas foram eliminados na disputa de pênaltis por 4 a 2.

    Assim como ocorreu este ano no duelo contra o Rosário - derrota por 1 a 0 -, em 2011 o Grêmio também perdeu quando fez o primeiro jogo em casa contra o Universidad Católica (2 a 1). No jogo de volta, nova vitória dos chilenos, desta vez por 1 a 0, eliminou o time gaúcho. Em 2013, o clube levou a melhor sobre o Santa Fé (2 a 1). Porém, com a derrota na Colômbia por 1 a 0 o Tricolor gaúcho também não conseguiu avançar na competição por conta do gol marcado fora de casa pelos Cardiais.

    Após três eliminações seguidas nesta  oitavas, o torcedor quer fazer a trinca num jogo só: avançar de fase, melhorar o retrospecto de classificações quando perde o primeiro jogo e conseguir uma inédita vaga nas quartas após derrota em casa.  

    Confira as campanhas do Grêmio nas oitavas de final da Taça Libertadores com os vídeos das partidas de volta

    1982 - Eliminado na primeira fase

    1983 - Após a primeira fase, a competição foi direto para as semifinais. Grêmio campeão

    1984 - Campeão no ano anterior, o Grêmio entrou direto nas semifinais

    1990 - Eliminado na primeira fase

    1995 - Olimpia 0 x 3 Grêmio / Grêmio 2 x 0 Olimpia - Classificado e campeão


    1996 - Botafogo 1 x 1 Grêmio / Grêmio 2 x 0 Botafogo - Classificado, mas eliminado na semifinal pelo América de Cali

    1997 - Guarani-PAR 2 x 1 Grêmio / Grêmio 2 x 1 Guarani-PAR - Classificado após vencer nas penalidades por 2 a 1. Eliminado nas quartas de final pelo Cruzeiro

    1998 - Nacional-URU 1 x 1 Grêmio / Grêmio 4 x 0 Nacional-URU - Classificado, mas eliminado nas quartas de final pelo Vasco

    2002 - River Plate 1 x 2 Grêmio / Grêmio 4 x 0 River Plate - Classificado, mas eliminado na semifinal pelo Olimpia nas penalidades

    2003 - Olimpia 2 x 3 Grêmio / Grêmio 3 x 0 Olimpia - Classificado, mas eliminado nas quartas de final pelo Independiente Medellin

    2007 - São Paulo 1 x 0 Grêmio / Grêmio 2 x 0 São Paulo - Classificado, mas perdeu a final para o Boca Juniors

    2009 - Universidad San Martin 1 x 3 Grêmio / Grêmio 2 x 0 Universidad San Martin - Classificado, mas eliminado na semifinal pelo Cruzeiro

    2011 - Grêmio 1 x 2 Universidad Católica / Universidad Católica 1 x 0 Grêmio - Eliminado nas oitavas

    2013 - Grêmio 2 x 1 Santa Fé / Santa Fé 1 x 0 Grêmio - Eliminado nas oitavas

    2014 - San Lorenzo 1 x 0 Grêmio / Grêmio 1 x 0 San Lorenzo - Eliminado nas oitavas após perder nas penalidades por 4 a 2

    Nove edições jogando a primeira partida fora de casa

    4 vitórias (1995, 2002, 2003 e 2009) - 4 classificações
    2 empates (1996 e 1998) - 2 classificações
    3 derrotas (1997, 2007 e 2014) - 2 classificações e 1 eliminação
     
    Duas edições jogando a primeira partida em casa
    1 derrota (2011) - eliminado
    1 vitória (2013) - eliminado
    0
  • por Cassius Leitão

    Por Thiago Benevenutte

     

    Fortaleza, Flamengo, Arena Castelão, Copa do BrasilUma marca negativa pode ilustrar a fase ruim do Flamengo na atual temporada. Depois do 2 a 1 sofrido para o Fortaleza fora de casa na última quarta-feira, o Rubro-Negro atingiu seu pior início na história da Copa do Brasil. Pela primeira vez, sofreu derrotas nas duas primeira fases da competição - havia perdido para o Confiança na estreia. Caso passe de fase, ainda há a probabilidade de superar uma marca geral: o Flamengo nunca perdeu mais de duas vezes em uma só edição do torneio.

    Nos anos em que foi campeão, o Flamengo terminou invicto em 1990 e perdeu apenas uma vez nas outras duas, ambas nas oitavas. Em 2006 no jogo de volta contra o Guarani após golear na ida, e em 2013 contra o Cruzeiro no primeiro jogo - o gol de Elias deu a classificação no Maracanã. 

     

    O Ceará passou a ser o terceiro estado com clubes que mais ganharam do Flamengo na Copa do Brasil, com quatro vezes - a primeira com o Fortaleza. São Paulo e Rio Grande do Sul dividem a liderança, com seis cada. Minas Gerais e Paraná viram seus representantes vencendo duas vezes, e Acre, Rio de Janeiro, Bahia, Pará e Sergipe uma cada.

     

    Confira o detalhamento das 26 derrotas sofridas pelo Flamengo na Copa do Brasil:

     

    1989 - 2 derrotas (Corinthians nas quartas e Grêmio na semi)

    1990 - nenhuma derrota

    1993 - 2 derrotas (Paysandu nas oitavas e Grêmio na semi)

    1995 - 1 derrota (Grêmio na semi)

    1996 - 1 derrota (Internacional nas quartas)

    1997 - 1 derrota (Rio Branco-AC nas oitavas)

    1998 - 1 derrota (Vitória nas oitavas)

    1999 - 1 derrota (Palmeiras nas quartas)

    2000 - 2 derrotas (Santos nas quartas - duas vezes)

    2001 - 2 derrotas (Juventude nas oitavas e Coritiba nas quartas)

    2003 - 2 derrotas (Ceará na 2ª fase e Cruzeiro na final)

    2004 - 1 derrota (Santo André na final)

    2005 - 1 derrota (Ceará nas oitavas)

    2006 - 1 derrota (Guarani nas oitavas)

    2009 - 1 derrota (Internacional nas quartas)

    2011 - 1 derrota (Ceará nas quartas)

    2013 - 1 derrota (Cruzeiro nas oitavas)

    2014 - 2 derrotas (Coritiba nas oitavas e Atlético-MG na semi)

    2015 - 1 derrota (Vasco nas oitavas)

    2016 - 2 derrotas até o momento (Confiança na 1ª fase e Fortaleza na 2ª)

     

     

    0
  • por Cassius Leitão

    Real Madrid e Atlético de Madrid alimentam uma rivalidade natural na capital espanhola, mas temperam a história com confrontos recentes, principalmente o da final da Liga dos Campeões da temporada 2013/14, quando os merengues conquistaram a taça de maneira emocionante. Nesta quarta, o mesmo Real carimbou o passaporte para Milão, local da decisão do dia 28 de maio, justamente contra o Atlético, de Diego Simeone. Quando a bola rolar na Itália será a sexta vez que duas equipes repetem uma final da mais importante competição de clubes do continente europeu.

     

     

    O primeiro confronto a se repetir também envolve o Real. Os merengues conquistaram duas taças contra o Reims, nas temporadas 1955/56 - primeira edição do torneio - e 1958/59. Na final de 1962/63, em Wembley, o Milan chegou primeiro título diante do Benfica, decisão que se repetiu em 1989/90, também com os italianos campeões. 

     

    Ajax e Juventus carregam um histórico de rivalidade na competição europeia. Foram duas finais, com um título para cada lado: em 1972/73, para um público de mais de 93 mil torcedores em Belgrado, os holandeses saíram de campo com uma vitória por 1 a 0; em casa na temporada 1995/96, a "Velha Senhora" deu o troco e levou o título na decisão por pênaltis.

     

    No século 21, dois confrontos ficaram marcados na cabeça dos torcedores. Milan e Liverpool fizeram grandes finais: na edição de 2004/05, Shevchenko desperdiçou a cobrança de pênalti que consagrou os ingleses; duas temporadas depois, melhor para os italianos, que garantiram a taça com dois de Inzaghi. Barcelona e Manchester United também decidiram duas vezes a Champions, mas os espanhóis não deram chances aos Red Devils e ficou com os dois títulos (2008/09 e 2010/11). 

    0
SOBRE A PÁGINA
Números que não vêm do além