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Babel

Mumford & Sons

Mariana Tramontina Publicado em 14/11/2012, às 20h25 - Atualizado às 20h27

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Mumford & Sons - Divulgação
Mumford & Sons - Divulgação

Segundo disco consolida banda inglesa como fenômeno na música pop

Quando lançaram Sigh No More em 2009, os britânicos do Mumford & Sons carimbaram o passaporte nos principais festivais de música do mundo. Seus banjos, bandolins e harmonias vocais conquistaram uma base sólida de seguidores, inclusive fora da Inglaterra. Três anos se passaram até chegar o segundo álbum de estúdio, Babel. No caminho, a banda ultrapassou a afinidade com a música folk e bateu na porta do pop grandioso de arena, onde moram hoje Coldplay e Arcade Fire – aliás, os três artistas já dividiram o mesmo produtor, Markus Dravs. Com 2,5 milhões de cópias da estreia vendidas só nos Estados Unidos, o Mumford & Sons abraçou a ideia de que não se mexe em time que está ganhando. Repetindo fórmulas que deram certo, Babel chegou ao primeiro lugar entre os mais vendidos e emplacou seis faixas. O sucesso é atribuído principalmente aos shows – eventos marcados por euforia coletiva febril e canções poderosas com apelo emocional, toques acústicos e belas melodias. Para os fãs, há poucas novidades em Babel, com destaque para as tímidas incursões de guitarra e bateria em “Hopeless Wanderer” e “Below My Feet”. Já para os curiosos, serve como belo cartão de visitas para um dos mais promissores nomes da música pop atual.

Fonte: Universal